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Boletim #65 (11 de março de 2021)

PSD integra plataforma para libertar a “energia criativa” de Coimbra

 

PSD integra plataforma para libertar a “energia criativa” de Coimbra

Esta tarde, José Manuel Silva saudou o Dr. Rui Rio e o Partido Social Democrata por demonstrarem grande abertura à sociedade real apoiando e integrando a candidatura “Somos Coimbra”.
Segundo o rosto do Somos Coimbra, ela “representa o apoio à cidadania responsável e mostra que o PSD está com o ‘futuro’ quando abraça este projeto inovador, esta ampla plataforma entre partidos políticos e um movimento independente”. “Esta solução, enriquece a democracia local e nacional, respeita as especificidades de cada força que a integra e vai ao encontro daquilo que os conimbricenses nos pedem insistentemente”, sublinhou o vereador.
“O sucesso de Coimbra e das suas gentes obriga-nos — como nunca — a unir esforços e trabalhar com empenho para ganhar as próximas eleições autárquicas. O custo que o concelho paga por uma gestão burocrática e retrógrada é demasiado alto”, ressalvou.
José Manuel Silva apresentou este como um “passo decisivo”. “Decisivo para criar uma onda de esperança e entusiasmo na mudança e no futuro. Decisivo para a modernização e desburocratização da Câmara Municipal de Coimbra (CMC). Decisivo para a libertação da energia criativa do concelho. Decisivo para o seu desenvolvimento sustentado. Decisivo para a criação de emprego”, garantiu.

“A reafirmação política, económica, empresarial, cultural, social, ambiental e tecnológica de Coimbra depende hoje exclusivamente da nossa vontade. É urgente — e decisivo — mudar e desenvolver Coimbra!”, concluiu José Manuel Silva.

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Governo gasta com o MetroBus de Coimbra 10 vezes menos do que com o MetroBus do Porto

O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) do Governo, para o qual o Somos Coimbra fez questão de apresentar propostas numa tentativa de incluir Coimbra e a Região Centro, veio oficializar o projeto do BRT (Bus Rapid Transit) da Boavista, no Porto, uma nova linha com caraterísticas muito próximas do MetroBus de Coimbra.
A vereadora Ana Bastos fez as contas ao custo por Km das várias linhas de transporte coletivo previstas no PRR, comparou com o MetroBus de Coimbra e apresentou os impressionantes resultados na passada Reunião de Câmara: A linha vermelha do Metro de Lisboa representa um investimento de mais de 82 M€/km, investimento que desce para 44,4 M€ no Metro do Porto; o sistema ligeiro de superfície entre Loures e Odivelas fica-se pelos 21 M€/km, e o MetroBus/BRT custa 22 M€/km, em linha com os valores de referência para este tipo de projeto. No caso do MetroBus Serpins-Coimbra, pasmem-se, o investimento é inferior a 3M€/km. E não se pode ignorar que, embora a CMC tenha optado por esconder o projeto e, em particular, o orçamento previsto para executar os cerca de 4,5kms de extensão da Linha do Hospital, se se tiver em conta os 8,5 M€ avançados pelo Eng.º António Laranjo (Infraestruturas de Portugal), o investimento nesta linha urbana situar-se-á próximo dos 2 M€/km, menos de 1/10 do valor atribuído à concretização do BRT da Boavista, no Porto.
Esta comparação evidencia a pobreza do projeto que a Câmara Municipal de Coimbra (CMC) aceitou. Coimbra merecia que este projeto servisse de alavanca à regeneração, requalificação e revitalização urbana, Coimbra merecia um sistema que servisse o polo I da UC e a resolução dos problemas de trânsito em Cruz de Celas. Mas o Partido Socialista de Coimbra aceitou que, dos 400 M€ previstos inicialmente para a concretização do Sistema de Metro do Mondego, Coimbra recebesse um MetroBus que afinal custará menos de 1/3.

A propósito destas assimetrias gritantes a vereadora Ana Bastos voltou a questionar o presidente da autarquia relativamente a uma posição dura e formal da CMC perante o Governo nacional, indo ao encontro da moção do Somos Coimbra, aprovada por unanimidade na Assembleia Municipal de 29/12/2020. Mas, mais uma vez, Manuel Machado remeteu-se ao silêncio, continuando este pacto de conivência de secundarização de Coimbra.

Cartoon da autoria do Movimento Humor

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A opacidade dos SMTUC: a coligação PS-PCP não quer auditoria externa
O Somos Coimbra teve conhecimento que, no final da semana passada e a horas tardias, aparelhos do sistema de manutenção preditiva dos autocarros dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC), objeto dos contratos por ajuste direto com a empresa do filho do ex-vereador Jorge Alves, a STRA SA, e que levaram à sua demissão, foram retirados do interior dos autocarros onde antes estavam instalados.
Sabendo da retirada de aparelhos em pleno processo de investigação criminal, o vereador José Manuel Silva questionou os responsáveis na reunião da Câmara de 8 de março de 2021, onde estiverem presentes dois elementos do Conselho de Administração (CA) dos SMTUC, a vereadora Regina Bento (PS) e o vereador Francisco Queirós (CDU), e não obteve nenhuma resposta, numa inaceitável e deliberada falta de transparência.

Em defesa dos SMTUC e de um serviço de qualidade aos conimbricenses, na ausência de respostas da coligação PS-PCP, o Somos Coimbra cumpriu a sua obrigação, tendo em conta o processo de investigação que decorre no Ministério Público: comunicou a retirada dos aparelhos ao Departamento de Investigação e Ação Penal de Coimbra e deu disso nota pública, exigindo a clarificação do sucedido.

Face à evidência de uma gestão danosa e sem ética dos SMTUC, o Somos Coimbra voltou também a exigir, em Reunião da Câmara, que fosse feita uma auditoria externa aos SMTUC, para apurar esta e muitas outras situações inequivocamente duvidosas na gestão dos serviços, sempre com múltiplos autocarros avariados e falhando horários, deixando utentes em terra e não servindo outros de todo, mesmo com um prejuízo anual de 9 milhões de euros por ano, mas a coligação PS-PCP, mais uma vez, recusou.

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Alargamento dos SMTUC à zona norte do concelho

Na passada Reunião de Câmara foi aprovada a extensão da rede dos SMTUC à zona norte do concelho (UF de Souselas e Botão e Freguesia de Brasfemes) com melhoria da oferta para a UF de Trouxemil, de Torre de Vilela e de Eiras e São Paulo de Frades. Mais de um ano depois (dezembro de 2019) de os SMTUC terem chegado à zona sul, a CMC finalmente entendeu as carências da população da zona norte, tantas vezes reclamadas pelo Somos Coimbra, pela UF de Souselas e Botão e pelos seus fregueses. Recorde-se, entre outros exemplos, o caso dos alunos sem transporte (em maio de 2020), em que foi o presidente da UF de Souselas e Botão, Rui Soares, a assegurar o transporte voluntariamente.

Tal como o executivo da UF de Souselas e Botão, os vereadores do Somos Coimbra saudaram a iniciativa, não deixando de sublinhar que já era uma medida esperada há décadas pela população.

A propósito, o Somos Coimbra alertou ainda que este serviço não serve a zona noroeste do concelho. “A equidade no acesso aos transportes só estará devidamente assegurada depois de todo o concelho ser dotado de uma oferta de qualidade”, referiu a vereadora Ana Bastos, ao acrescentar que é por isso fundamental lançar um olhar atento à zona noroeste (onde se inclui a Lamarosa, S. João do Campo, S. Silvestre), a qual carece de reforço de linhas nos espaços mais interiores e afastados na N111 (esta bem servida por carreiras intermunicipais). Também na zona sul se identificam vários lugares que sofrem a interioridade e o isolamento como Sobral de Ceira, Cabouco, Carvalho, Abelheira, Casal Novo, Braçais e Trémoa, onde se justificaria pensar num serviço flexível por chamada.

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Permanece o mistério quanto à razão da CMC fazer desaparecer a escultura da Canção de Coimbra

Há 8 meses, a CMC retirou a estátua evocativa da Canção de Coimbra da rua de Almedina. Tal como alertou o vereador José Manuel Silva, na passada Reunião de Câmara, já se percebeu que não foi a necessidade de pequenas obras no Largo de Almedina que levou a essa retirada, pelo que permanece um inaceitável mistério quanto à verdadeira razão da CMC fazer desaparecer esta escultura de Alves André.
Nesse sentido, José Manuel Silva perguntou sobre qual a verdadeira razão da escultura não ter sido recolocada no seu lugar, no pátio da rua do Arco de Almedina, e o que é que a CMC planeia fazer com a mesma.
Em jeito de “não resposta”, a vereadora Carina Gomes referiu que a CMC continua “a estudar a melhor localização” para a estátua e que a sua atuação tem sido legítima, pois a CMC financiou parte da escultura adquirida pela União de Freguesias de Coimbra. Por sua vez, José Manuel Silva garantiu: “provavelmente já seremos nós, em novembro deste ano, a tomar a decisão de recolocar a estátua evocativa da Canção de Coimbra no lugar que o povo de Almedina escolheu”.

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"Como é que Coimbra pode ser mais sustentável em termos ambientais?" - Contributo do Somos Coimbra para a Coolectiva

A Coolectiva perguntou aos diversos líderes políticos da cidade "Como é que Coimbra pode ser mais sustentável em termos ambientais?", no âmbito da habitual rubrica "Questões Coimbrãs".

José Manuel Silva, líder do Somos Coimbra, respondeu em nome do Movimento, com um texto editorialmente limitado a 2.000 caracteres.

Segundo José Manuel Silva, “a filosofia ambiental” do Somos Coimbra está “bem vincada” nas várias propostas que o Movimento tem feito e que estará presente em todas as políticas do Somos Coimbra no futuro. Para tal, o rosto do Somos Coimbra apresentou 12 sugestões, decorrentes das inúmeras propostas apresentadas pelo Movimento nas Reuniões de Câmara e, sucessivamente, ignoradas pela coligação PS-PCP.

Ler contributo na íntegra aqui.

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