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Boletim #13 (13 de março de 2020)

SC apresenta um conjunto integrado de propostas para resolver o problema do acesso ao complexo dos HUC

 

 

 

 

 

 

 

 

SC apresenta um conjunto integrado de propostas para resolver o problema do acesso ao complexo dos HUC

A organização e a gestão da circulação e do estacionamento junto dos HUC representam uma das maiores vergonhas da cidade, obrigando utentes e visitantes a perderem horas à procura de um lugar de estacionamento. A falta de soluções deixa os doentes e acompanhantes sem opção, obrigando-os a largarem o veículo em qualquer sítio, dentro ou fora do complexo dos HUC, invadindo ruas e passeios dos espaços circundantes, com graves prejuízos também para os peões e os moradores locais. O Somos Coimbra considera incompreensível que, sendo as soluções conhecidas há várias décadas, nada tenha sido feito, deixando a situação agravar-se no tempo, perante a completa inação da Câmara Municipal de Coimbra.

Concretamente, importa construir rapidamente o silo de estacionamento dos HUC e a nova rotunda de acesso ao complexo através da Avª Dr. Afonso Romão; reservar o acesso aos HUC através da rotunda Mota Pinto a veículos de emergência, remetendo a acesso automóvel para os restantes acessos; construir o Anel à Pedrulha, para criar uma alternativa ao congestionado nó da Casa do Sal; avaliar a viabilidade de uma ligação entre a circular externa e a circular interna, junto ao hospital pediátrico; concretizar o projecto do MetroBus, com a qualidade necessária para se constituir como uma alternativa para as milhares de viagens pendulares que diariamente se dirigem aquele complexo hospitalar; criar um shuttle, tipo ECOVIA, que ligue um conjunto de parques periféricos aos equipamentos hospitalares; disponibilizar informação dirigida aos visitantes ocasionais, bem como máquinas de vendas automática de bilhetes, também dentro dos equipamentos hospitalares; melhorar as condições de circulação pedonal interna, nas ligações entre as principais entradas no complexo hospitalar, as paragens do metro ligeiro, parques de estacionamento de superfície e as entradas principais no edifício dos HUC.
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CMC desperdiça mais de um milhão de euros na reformulação das Ruas João Machado e Manuel Rodrigues

Já em fevereiro de 2019, em fase de discussão do projeto de requalificação das Ruas João Machado e Manuel Rodrigues, o Somos Coimbra considerou o custo do projeto absurdamente exorbitante, sem que daí resultem melhorias evidentes para a cidade, nem para a segurança rodoviária. O Movimento não considera esta obra como prioritária para Coimbra, particularmente quando se tem consciência do estado de outros arruamentos em áreas adjacentes, onde nem sequer existe um passeio com dimensões mínimas para acomodar uma cadeira de rodas, como é o caso da Rua Figueira da Foz. Face à realidade de muitos arruamentos urbanos e, em particular, face à falta de condições básicas de circulação pedonal nas freguesias limítrofes, onde nem sequer existem passeios, considera-se um aristocrático escândalo despender mais de 1,1 milhões de euros para substituir o tamanho da pedra em passeios que se encontram em bom estado de conservação (substituir a pedra 15x15x15cm por 5x5x5cm) e o pavimento betuminoso da faixa de rodagem, por lajetas de granito, podendo atingir custos superiores a 120 €/m2 (comparativamente aos 20 a 30€/m2 de um betuminoso ou calçada à portuguesa). O Somos Coimbra discorda totalmente desta forma casuística e desgarrada de gerir a cidade, e da ausência de prioridades para o desenvolvimento urbano, tal como já tinha acontecido recentemente com um projeto similar para a Casa do Sal.

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Somos Coimbra suspende tertúlia sobre “Cheias e assoreamento do Rio Mondego”

Face à pandemia do coronavírus, o Somos Coimbra decidiu cancelar a tertúlia “Cheias e assoreamento do Rio Mondego”. O evento estava marcado para dia 28 de março, na Casa do Povo de Ceira. A seu tempo, o Movimento anunciará uma nova data para o evento.

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